Mas que bem que começou mais um dia de aulas.
Este teve um cheiro diferente e foi-nos trazido pela mãe do Rodrigo...
Era um cheiro a um fruto, vermelho, pequeno, com umas pintinhas pretas.
Conseguem adivinhar qual é?
Do
Livro com Cheiro a Morango ouvimos a história
Luísa e a maçã.
Esta não era uma maçã qualquer. Era uma maçã descente, em linha recta, da maçã que envenenou a Branca de Neve.
Obrigada D. Vanda por nos ter deixado a cheirar tão bem!
Chegou mais uma mãe... que não é robot.
Quero uma mamã-robot, foi a história que a Margarida e sua mãe, a D. Cristina, nos vieram contar.
"A mamã-robot será tão boa como a minha mamã de verdade. Ou ainda mais, porque nunca me vai deixar sozinho nem ma vai obrigar a lavar os dentes...
É exactamente como eu queria!
Só tem um defeito... não é quentinha como a minha mãe verdadeira, não cheira tão bem, não sabe fazer cócegas..."
Enfim, afinal não há ninguém como a nossa mãe! Concluiram os Amiguinhos.
No final, a mamã Cristina deixou-nos um trabalhinho.
Fizemos uma lista do que pensamos da nossa mãe.
Pintámos e preenchemos a flor e logo à noite é só entregar-lhe.
O que os Amiguinhos pensam das suas mães:
É especial.
É quentinha, bonita e dorminhoca.
É fofinha, querida, inteligente e boa cozinheira.
Dá-me miminhos, é gentil, protege-me e zanga-se quando é preciso.
Leva-me à escola, ajuda-me a fazer os trabalhos de casa
e ensinou-me a andar de bicicleta.
É elegante, meiguinha, linda e ensinou-me a andar...
Muito mais disseram, mas não seria possível escrever tudo hoje, aqui.
A D. Sónia, a mãe do nosso Gonçalo Quadros, trouxe-nos um livro muito engraçado, e do qual não nos contou o fim. Ficámos muito curiosos. Mas a mamã disse que esse trabalho ficaria para a professora.
Leu para nós O Bicharoco que era Oco.
Este bicharo ainda não existe... tem que ser inventado.
Escutámos com atenção e amanhã vamos tentar descobri-lo.
Ficámos muito curiosos.
Sabemos que era colorido, que gostava de voar mas não quer ter penas.
Gosta de sítios secos e de folhas tenrinhas e bolos coloridos.
Amanhã viremos aqui apresentá-lo.
No fim, oferecemos à mãe do Gonçalo, e a todos os participantes na semana da leitura, um saco para se transportarem os livros que requisitamos na biblioteca.
Atravessar na passadeira, só depois de olharmos três vezes (esquerda, direita, esquerda) ou depois da D. Rosa ou da professora autorizarem.
Ainda vimos alguns agentes da polícia, que por ali andavam a cavalo, verificando se todos cumpriam as regras...
Depois foi tempo de lanchar e fazer algumas brincadeiras:
... ao lencinho...
A mãe do Tiago leu para nós a Guardadora de Patos.
