quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A ovelhinha aos quadradinhos

Iniciámos a leitura da obra...

Identificámos os elementos paratextuais da capa, contracapa, lombada. A Madalena e a Margarida já conhecem o livro, mas não contaram nada a ninguém!
A nossa edição é a terceira. As meninas ficaram de ver nos seus livros a que edição ou edições pertencem.
Antecipámos o conteúdo da história com base na visualização da capa do livro.

Pensamos que...

- fala do lobo mau que comeu uma ovelhinha;
- a ovelhinha enganou o lobo mau e comeu-lhe o jantar;

- quando há lobos a história não corre nada bem. Mas no fim o lobo acaba por perder...
Seguiu-se a leitura pela professora. E agora vamos ler a pares.



E agora? Entre o penso que e o que acabámos de ler?

Comentários:

- Algumas diferenças... quem diria que o lobo não ia comer a ovelhinha?

- Esta história é mesmo diferente!

- Parece aquela que nos contaste o ano passado ou no primeiro ano, do Lobo com bom coração.
- Afinal nem sempre os lobos são maus.

- Eles só atacam quando têm fome ou os atacam a eles....

(Depois do interesse demonstrado,voltaremos a este assunto brevemente).

E agora??? Vamos meter a história dentro de quadradinhos.
Eis uma actividade diferente. A história tinha que caber em todos os quadradinhos. Cada linha começava com uma chave: neste caso cada linha tinha uma palavra que pertence ao título do livro. Todas as peças tinham que encaixar. Não foi muito fácil, no início, mas foi muito divertido .




Chegou a hora de trocar de papeis e corrigir o trabalho.Aí fomos nós à caça do erro.

Procurámos, procurámos... e lá encontrámos.

Já estavam todos caçados. Então vamos corrigi-los.


Começámos pelo conjelada.... Como se escreve?

De onde vem esta palavra? Vem do gelo :)

Fomos procurar a sua família.

Depois desta lista esperamos ter erradicado o erro.

Passámos, depois aos outros erros.

Gostámos de ser detectives.

Parabéns Rodrigo

Hoje tivemos mais um aniversariante, na nossa sala.

O Rodrigo fez 9 anos.

Estes meninos estão a crescer!


scraps fofos


Felicidades e as melhoras, são os desejos dos Amiguinhos e da professora Ana Maria.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Temos vencedores

Os Amiguinhos andam a trabalhar a tabuada.

Tivemos 5 vencedores absolutos.

O Celso já tem duas vitórias.







Vamos ter visitas

A nossa contadora de histórias preferida, a Educadora Rosinha, esteve hoje na nossa sala para nos contar uma história.

Uma história do mês de Janeiro: Luar de Janeiro. Esta história encontra-se no livro...

... que vai ser publicado oficialmente na nossa escola no dia 5 de Fevereiro. Vamos receber a sua autora Rosário Alçada Araújo. Será com muito gosto que vamos receber a autora da nossa querida Caixa de Saudades.

Até lá temos muito trabalho para fazer!

A campanha da fralda

Já vos tinhamos dado conta da nossa campanha de solidariedade a favor da instituição Ajuda de Berço.

Foi, na passada Sexta-feira, que os responsáveis por aquela instituição vieram à nossa escola buscar as emalagens de fraldas, que todas os alunos da nossa escola trouxeram.

Os Amiguinhos, foram ajudar a transportá-las para a carrinha.



Mais uma vez muito obrigada a todos que tornaram possível esta actividade.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A numeração romana e não só


O nosso trabalho sobre monumentos e factos históricos, na área de Estudo do Meio, levou-nos ao mundo encantado dos castelos, reis, princesas, dragões:)...



(Trabalho realizado pela Rita Gonçalves e pelo seu pai. Obrigada!)




No meio destas descobertas surgiram uns números representados por letras... É verdade aqui estava a numeração romana.


Já há algum tempo que os Amiguinhos esperavam pela aprendizagem desta numeração, que não aparece só em monumentos.


Então, onde a podemos encontrar?



Para nos ajudar também o nosso artista Rodrigo desenhou um soldado romano.

Excelente trabalho, Rodrigo!




Até tivemos connosco uma guardiã do Império Romano. A Margarida não fica nada mal de capacete.!!!!


Como o próprio nome indica esta forma de representação vem do tempo dos romanos, habitantes de Roma, que desenvolveram e aperfeiçoaram o número concreto, que vinha sendo utilizado desde a época das cavernas.


??????




Os romanos não inventaram símbolos novos para representar os números; usaram as próprias letras do alfabeto:
I V X L C D M
Como será que eles combinaram estes símbolos para formar o seu sistema de numeração?

Inicialmente, os romanos utilizavam apenas o princípio aditivo, sendo que um mesmo símbolo podia ser repetido até, no máximo, 4 vezes.
Posteriormente, complicaram este sistema, passando a utilizar também o princípio subtractivo, além de permitir a repetição de um mesmo símbolo, no máximo, três vezes.

I tinha o valor 1.
V valia 5.
X representava 10 unidades.
L indicava 50 unidades.
C valia 100 unidades.
D valia 500 unidades.
M valia 1000 unidades.


Quando apareciam vários números iguais juntos, os romanos somavam os seus valores.

II = 1 + 1 = 2
XX = 10 + 10 = 20
XXX = 10 + 10 + 10 = 30
Quando dois números diferentes vinham juntos, e o menor vinha antes do maior, subtraíam os seus valores.

IV = 4 porque 5 - 1 = 4
IX = 9 porque 10 – 1 = 9
XC = 90 porque 100 – 10 = 90
Mas se o número maior vinha antes do menor, eles somavam os seus valores.

VI = 6 porque 5 + 1 = 6
XXV = 25 porque 20 + 5 = 25
XXXVI = 36 porque 30 + 5 + 1 = 36
LX = 60 porque 50 + 10 = 60
Depois, aproveitámos para fazer um trabalhinho e não se correu nada mal.






Mas antes dos romanos não se faziam contagens?


Como escrita ainda não tinha sido inventada, os homens primitivos, para registar os animais mortos numa caçada ou para contar faziam riscos num pedaço de madeira, numa vara ou em ossos de animais.

A ideia de contagem estava relacionada com os dedos da mão.

Assim, ao contar as ovelhas, o pastor separava as pedras em grupos de cinco.
Do mesmo modo os caçadores contavam os animais abatidos, traçando riscos na madeira ou faziam nós em uma corda, também de cinco em cinco.

Para nós, hoje, o número cinco representa a propriedade comum de infinitas colecções de objectos: representa a quantidade de elementos de um conjunto, não importando se trata de cinco bolas, cinco skates, cinco discos ou cinco animais.
Esta pesquisa foi feita com base na informação do site

A metade dos quartos

Esta semana começou com um desafio um pouco diferente.

Com a ajuda uns dos outros lá fomos encontrando algumas pistas para o resolver.

- Não podemos dividi-lo ao meio, passando a linha imaginária entre o 12 e o 6, porque os números de uma metade são maiores que os da outra metade e assim nunca conseguimos ter o mesmo valor dos dois lados.


- Temos que ficar com 6 números de cada lado.



- A linha imaginária tem que passar entre os números, para não dividir os algarismos.

- Para achar a metade temos que somar tudo e dividir por 2.



- A soma é 78: Metade de 70 é 35; a metade de 8 é 4, então metade de 78 é 35 + 4 = 39.



- E agora... onde traçar a linha imaginária, para que a soma de cada metade seja 39?



Depois de algumas tentativas... começar no 10 torna mais fácil a contagem.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Mais uns miminhos

Apesar de já ter passado algum tempo, aqui ficam mais dois miminhos dos amigos que nos visitam. Muito obrigada e mil desculpas pela publicação tardia.
Dos nossos amigos e correspondentes Curiosos.
Este miminho poderia ter vindo no comboio descendente de Sintra a Corroios:)

Lindo! Parabéns à professora Ana Cristina.

Este miminho chegou-nos do Brasil. Não veio de comboio:), mas chegou!

Obrigada Viviane.

As tabuadas

Ao longo desta semana aproveitámos para rever as tabuadas, descobrir os seus padrões e depois foi só marcar. Divertimo-nos sempre nesta actividasde.




Esta semana os grandes vencedores do concurso da tabuada foram os amigos

Celso e Gonçalo Vieira.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Uma viagem de comboio



Ainda se preenchia o cabeçalho da ficha de trabalho quando uma música começou a ecoar na sala. Não conseguimos resistir ao ritmo...



Temos ou não razão?
O texto falava-nos de uma viagem de comboio.

Alguns de nós já viajámos de comboio.

Uns até Lisboa, outros de Lisboa até ao Norte e outros ainda de Lisboa ao Algarve.

Até Lisboa já quase todos fomos, no comboio da Fertagus, mas gostaríamos de fazer uma viagem noutro tipo de comboio, até mais longe...

Não fazíamos ideia que podeia haver tantos tipos de comboios...

Desde os comboios a vapor, que conhecemos dos filmes, passando pelos eléctricos, até ao mais rápido de todos, tão falado na comunicação social - TGV (Train à Grande Vitesse) - sigla francesa para denominar comboio de alta velocidade.
Ainda descobrimos o porquê dos nomes atribuídos ao Inter-cidades, o Alfa, os regionais e inter-regionais e um quadro cheio de palavras relacionadas com o comboio.

A nossa vontade de andar de comboio aumentava, principalmente depois de algumas descrições, dos amigos mais viajados.´

Lá passámos ao texto.


O título: O comboio descendente. Seria mesmo assim?

Descendente de herdeiro ou descendente de a descer?

Fomos investigar...com a ajuda do texto e do mapa tornou-se mais fácil.

De Queluz à Cruz-Quebrada (que nome tão engraçado!???)...

... da Cruz-Quebrada a Palmela (Ah! Este conhecemos nós, fica aqui perto)

De Palmela a Portimão (Lembrámo-nos logo da férias, da praia, do Sollllllll).

Pois é o nosso comboio vai mesmo a descer de norte para sul.

Era mesmo essa a ideia que o seu autor nos queria transmitir:

Fernado Pessoa. Alguns Amiguinhos ficaram com vontade de saber um pouco mais sobre a sua vida e obra. Vamos aguardar!

Continuámos a descobrir mais e mais neste poema...



... e coisas engraçadas na construção das estrofes... Tantas...

Por fim, lá fomos pouco a pouco construido as nossas estrofes.


No comboio descendente

Vinha tudo a dançar.

Uns muito bem acompanhados

E outros sem par.

No comboio descendente,

De Castelo Branco a Tomar.



No comboio descendente

Vinha tudo à risada

Uns muito divertidos

E outros sem achar piada.

No comboio descendente

De Tomar a Almada.

No comboio descentente

Havia muita confusão

Uns muito excitados

E outros sem diversão

No comboio descente

De Almada a Mourão.