Chegou mais uma mãe... que não é robot.
Quero uma mamã-robot, foi a história que a Margarida e sua mãe, a D. Cristina, nos vieram contar.
"A mamã-robot será tão boa como a minha mamã de verdade. Ou ainda mais, porque nunca me vai deixar sozinho nem ma vai obrigar a lavar os dentes...
É exactamente como eu queria!
Só tem um defeito... não é quentinha como a minha mãe verdadeira, não cheira tão bem, não sabe fazer cócegas..."
Enfim, afinal não há ninguém como a nossa mãe! Concluiram os Amiguinhos.
No final, a mamã Cristina deixou-nos um trabalhinho.
Fizemos uma lista do que pensamos da nossa mãe.
Pintámos e preenchemos a flor e logo à noite é só entregar-lhe.
O que os Amiguinhos pensam das suas mães:
É especial.
É quentinha, bonita e dorminhoca.
É fofinha, querida, inteligente e boa cozinheira.
Dá-me miminhos, é gentil, protege-me e zanga-se quando é preciso.
Leva-me à escola, ajuda-me a fazer os trabalhos de casa
e ensinou-me a andar de bicicleta.
É elegante, meiguinha, linda e ensinou-me a andar...
Muito mais disseram, mas não seria possível escrever tudo hoje, aqui.
A D. Sónia, a mãe do nosso Gonçalo Quadros, trouxe-nos um livro muito engraçado, e do qual não nos contou o fim. Ficámos muito curiosos. Mas a mamã disse que esse trabalho ficaria para a professora.
Leu para nós O Bicharoco que era Oco.
Este bicharo ainda não existe... tem que ser inventado.
Escutámos com atenção e amanhã vamos tentar descobri-lo.
Ficámos muito curiosos.
Sabemos que era colorido, que gostava de voar mas não quer ter penas.
Gosta de sítios secos e de folhas tenrinhas e bolos coloridos.
Amanhã viremos aqui apresentá-lo.
No fim, oferecemos à mãe do Gonçalo, e a todos os participantes na semana da leitura, um saco para se transportarem os livros que requisitamos na biblioteca.