E nós... escrevemos...
... escrevemos...
...começámos a formar o puzzle.
No início não fazia muito sentido...
As peças não formavam uma imagem única, continuava tudo aos bocadinhos.
Que confusão! Parecia que alguém queria fazer aquilo tudo ao mesmo tempo.
Sem dúvida que era sobre o Natal:
Havia prendas, doces, chocolates, livros, brinquedos, vestuário e até nos parecia haver ali uma viagem...e no Natal viajamos para junto da família.
Sim, a família, os amigos... mas aquele menino estava sozinho. De certeza que iria viajar par ajunto da família para celebrar o Natal.
Estavamos à espera de um puzzle igual a tantos outros que estamos habituados a construir.
Mas, depois de todas as peças no sítio certo, o resultado foi este:
Chegou a hora de ouvirmos a história:
Natal no Hipermercado,
que juntamente com
O Primeiro Natal em Portugal, formam o livro:
Agora sim, as peças começavam a juntar-se na nossa imaginação e tudo fazia sentido.
A Margarida disse:
- Enquanto ouvia a professora a contar a história estava a tentar seguir as imagens e agora já percebi o que querem dizer!
O Rodrigo era um menino que, como tantos outros nesta época, escreveu a sua carta ao Pai Natal.
Para lhe facilitar a vida, enviou um caixote com os catálogos e prospectos, página e mais páginas, que continham tudo o que queria.
Na noite de Natal, o seu desejo concretizou-se:
" Como o teu sonho era um hipermercado só para ti, vais hoje passar a noite de Natal no maior de todos. " - Respondeu-lhe o Pai Natal.
E mais não contamos.
A história merece uma leitura atenta e cuidada, nesta época, em que o que comemoramos é o nascimento de Jesus...
Mas onde as luzes e enfeites, por vezes, nos podem ofuscar.
No quadro, registámos algumas das palavras comuns às várias áreas vocabulares e ...
... organizámo-las (da parte para o todo).
O nosso trabalho não ficou por aqui.
Aproveitámos a moral da história e escrevemos a nossa carta ao Pai Natal.
Ainda não estão prontas. Mas quando estiverem terminadas viremos publicá-las.